quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Voltei...

       Passei virada do ano no Rio. O saldo foi bom...apesar de no pacote estar incluso os sogros. No domingo, escutei um sermão interessante, sobre a comparação da vida de uma pessoa com uma árvore. Resumidamente de uma semente até uma grande árvore, há uma trajetória de vida, que deveríamos analisar as pessoas não por um momento quando esta árvore (pessoa) produz um fruto amargo, mas deverríamos levar em conta  toda a trajetória de vida. Minha sobra ficou rindo concordando com o sermão...meu filho riu vendo ela rindo sem saber o motivo...eu pensei...só rindo...minha sogra pensa que é laranjeira e produz limão. Nada contra limonada...mas dá trabalho e depende de boa vontade de quem recebe o fruto. Mas eu nem queria ocupar meu tempo com este assunto, ela consegue tirar o pior de mim, ao contrário de outras que inspiram o melhor.
        Antes de viajar, estávamos chegando em casa e vizinha coincidentemente ao nos ver (esposa acenou cumprimentando) levantou-se da varanda e entrou na casa dela. Esposa como uma boa bipolar (sentimento de perseguição) ficou especulando e obviamente só motivos negativos. Ao entrarmos a vizinha voltou e deu um Feliz Natal...esposa foi entrando fazendo de conta que não tinha escutado...eu atrás tentando convencer esposa de voltar para cumprimentar (eu já havia feito)...tinha ficado muito feio...Filha entrou criticando atitude da mãe e eu já macaco velho mandei filha parar pois sabia o que ia ocorrer...não adiantava criticar...tinha que fazer ela pensar (novamente a piscoterapia cognitiva). Dei um tempinho...enquanto esposa colocava nosso filho pra fazer xixi só comentei..."depois que você refletir, tenho certeza que tomará melhor decisão". Menos de cinco minutos depois, esposa avisou...estou indo na vizinha apresentar nosso filho do coração....vocês querem ir?...E tivemos momento agradável de boa conversa, em que esposa justificou com vizinha a pressa em entrar porque nosso filho estava apertado.
        Me senti um pescador...bastou jogar a isca....aquela frase do banheiro...ela como um peixinho mordeu. Mordeu...se enganchou na reflexão...seguiu a linha e pulou dentro do barco. CONFORME A SITUAÇÃO, quando se conhece uma pessoa, basta jogar a isca, é perda de tempo e de energia tentar arrastar com tarrafa.
        Mas voltando à sogra...se eu contar vai parecer conversa de pescador...ninguém acredita.


5 comentários:

  1. Olá, vim conhecer seu blog e já fiquei curiosa com essa história da sogra, agora pode contar!
    Um abraço.

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  2. Não imaginava que sogra motivasse tanto interesse....rs

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  3. Sogra não é parente é serpente risos.
    Estava com saudades de você.
    Boa tatica com o seu limão/esposa.
    Quando a gente tem um limão nas mãos temos 3 opções.
    1 engolir o limão a seco
    2 fazer uma limonada
    3 fazer uma caipirinha

    Mas você também pode intercalar a entre uma e outra.
    Beijos

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  4. olá gostei de saber onde o pai do coração passou a virada do ano,pena q a sogra tbm passou junto,olha,nãotenho nada contra sogras rsrsrs felicidades

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